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1.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 26(3): 180-189, jul.-set. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-832403

RESUMO

Nas últimas duas décadas, comprovou-se que a terapia com estatinas é o instrumento isolado mais potente para atenuar o risco cardiovascular, e seu uso frequente foi enfatizado como um dos elementos mais importantes para reduzir a mortalidade cardiovascular nos países desenvolvidos. Uma incidência igualmente frequente de sintomas musculares em usuários de estatinas levanta a possibilidade de um nexo de causalidade, que leva a uma entidade patológica conhecida como sintomas musculares associados a estatinas (SMAS). Estudos e ensaios clínicos mecanicistas destinados a estudar os SMAS levaram a uma definição clara da sua história natural e incidência exata. Essa informação é essencial para evitar riscos desnecessários de formas graves de SMAS. Ao mesmo tempo, essa compreensão concreta dos SMAS evita o diagnóstico exagerado e a suspensão desnecessária de uma das mais poderosas estratégias de prevenção atuais. Nesse contexto, este artigo de revisão reuniu todas as informações disponíveis sobre o assunto, que são apresentadas em detalhe neste documento como a base da identificação e tratamento dos SMAS


In the last 2 decades, statin therapy has proved to be the most potent isolated instrument for attenuating cardiovascular risk, and its frequent use has been highlighted as one of the most important elements for reducing cardiovascular mortality in developed countries. An equally frequent incidence of muscle symptoms in statin users raises the possibility of a causal link, leading to a disease entity known as statin-associated muscle symptoms (SAMS). Mechanistic studies and clinical trials designed to the study of SAMS have led to a clear definition of its natural history and accurate incidence. This information is vital for avoiding unnecessary risk of severe forms of SAMS. At the same time, this concrete understanding of SAMS prevents over-diagnosis and unnecessary suspension of one of the most powerful prevention strategies available today. In this context, this review has gathered all the available information on the issue, which is presented in detail, in this document, as the basis for the identification and management of SAMS


Assuntos
Humanos , Sinais e Sintomas , Terapêutica , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/administração & dosagem , Hipolipemiantes/uso terapêutico , Lovastatina/efeitos adversos , Fatores de Risco , Sinvastatina/efeitos adversos , Creatina Quinase , Atorvastatina/efeitos adversos
2.
Arq. bras. cardiol ; 85(supl.5): 50-57, out. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-418877

RESUMO

Existem dados limitados sobre o uso concomitante de agentes hipolipemiantes e drogas imunosupressoras. As melhores evidências provêm do uso de estatinas e ciclosporina. Em termos farmacodinâmicos, estas duas drogas têm substratos diferentes. No tocante a farmacocinética, as estatinas não modificam as concentrações plasmáticas de ciclosporina. Entretanto, quando combinada a qualquer estatina, um controle rigoroso dos níveis de ciclosporina é recomendado, levando-se em conta o seu estreito intervalo terapêutico. Ciclosporina afeta a área sob a curva de muitas estatinas, pela inibição do CYP450 3A4, aumentando a exposição sistêmica dessas drogas. Pravastatina se apresenta como o composto de maior segurança, uma vez que é glucuronidado. A área sob a curva para as outras estatinas (sinvastatina, lovastatina, atorvastatina, cerivastatina e rosuvastatina) pode aumentar em graus variáveis de acordo com o seu sítio de metabolização, extração hepática pelo OATP-transportador, secreção biliar, excreção renal, e extrusão da droga pelo sistema MDR.


Assuntos
Humanos , Ciclosporina/uso terapêutico , Imunossupressores/uso terapêutico , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/uso terapêutico , Transplante de Rim , Ciclosporina/efeitos adversos , Fluorbenzenos/efeitos adversos , Fluorbenzenos/uso terapêutico , Imunossupressores/efeitos adversos , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/efeitos adversos , Lovastatina/efeitos adversos , Lovastatina/uso terapêutico , Pirimidinas/efeitos adversos , Pirimidinas/uso terapêutico , Pravastatina/efeitos adversos , Pravastatina/uso terapêutico , Sulfonamidas/efeitos adversos , Sulfonamidas/uso terapêutico , Transplante de Rim/efeitos adversos , Transplante de Rim/imunologia
3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(6): 1074-80, nov.-dez.1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281907

RESUMO

Distúbios musculares e elevações de creatinofosfoquinase säo os mais comuns entre os efeitos adversos das drgas hipolipemiantes mais frequentemente usadas, vastatinas e fibratos.Mialgia, fadiga, miosite e, em grau mais avançado, rabdomiólise säo as possíveis complicações observadas; entretanto, sua incidência é relativamente baixa, principalmente com os fibratos.Pacientes com funçäo renal diminuída e pós-transplantados têm maior risco de apresentar tais manifestações, cujo desencadeamento pode ser facilitado pela associaçäo com outros fármacos que utilizam via metabólica comum.A associaçäo desses medicamentos é outro fator que favorece os efeitos musculares, embora seu uso possa ser eventualmente substituído por vastatinas mais potentes capazes de diminuir os triglicerídeos.Estudos populacionais de prevençäo, envolvendo grande número de participantes, evidenciam a boa tolerância a esses fármacos.Os autores apresentam ainda dados relativos à funçäo muscular de pacientes tratados com sinvastatina e à tolerância a longo prazo em idosos recebendo o mesmo tratamento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Hiperlipidemias/terapia , Técnicas In Vitro , Lovastatina/efeitos adversos , Lovastatina/uso terapêutico , Músculos/patologia , Pravastatina/efeitos adversos , Pravastatina/uso terapêutico , Sinvastatina/efeitos adversos , Sinvastatina/uso terapêutico , Fatores de Tempo , Triglicerídeos/sangue
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